C&N Centro Automotivo Moóca: oficina mecânica completa e especializada em alinhamento, balanceamento, suspensão, amortecedores, bateria, cambagem, direção hidráulica e elétrica, discos, pastilhas, injeção eletrônica, escapamento, freios, pneus, troca de óleo e mecânica em geral.
Trabalhamos com todos os tipos de veículos: nacionais e importados. Nosso objetivo é prestar sempre o melhor serviço com organização, boa administração, limpeza, funcionários uniformizados e treinados, ferramentas adequadas para cada serviço, excelência no atendimento, tudo isso com preço justo e com muita transparência. Venha nos visitar e conhecer nosso novo conceito em centro automotivo.
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Alinhamento de direção é o ajuste da posição das rodas na suspensão para garantir conforto, segurança e estabilidade ao dirigir, evitando que o veiculo puxe a direção para um dos lados, e que haja desgaste irregular ou prematuro dos pneus. Os ângulos são desregulados toda vez que há choques com guias, quedas em buracos, ou lombadas em altas velocidades, dessa forma é recomendável a verificação do alinhamento de rodas, sendo os ajustes feitos sempre de acordo com a determinação do fabricante do veículo.
O balanceamento das rodas ajudam a minimizar o desgaste desigual e estender tempo dos pneus. Quando as rodas são balanceadas, normalmente a cada 10.000 km, pesos são colocados nas rodas para deixar seu peso uniforme. Os pneus e as rodas devem ser balanceados quando for feito rodízio de pneus e após a substituição dos mesmos.
Quando o carro está precisando ser feito um balanceamento e um alinhamento da roda é muito fácil de saber, pois quando for necessário o carro vai acabar tendo uma trepidação da direção do automóvel.Quando isso começa a acontecer é indicado que leve há um mecânico, pois o carro pode acabar tendo outros problemas.
O balanceamento pode acontecer quando as rodas do veiculo estiverem muito desgastadas, tendo que haver a troca.Não deixe que seu carro acabe estragando, leve há um mecânico caso veja que algo esta irregular, assim você não coloca a sua vida em risco e nem a de outras pessoas. Lembrando que o carro que não houver o balanceamento pode causar desgastes, perda de tração, estabilidade, entre outros problemas.
A bateria automotiva é uma peça comumente esquecida em qualquer que seja a preparação elétrica do carro, embora a sua importância seja enorme. Ela deve ser encarada como a primeira peça a ser avaliada antes de qualquer coisa, porque afinal, tudo depende dela.
A potência da bateria pode ser avaliada de acordo com a sua carga nominal que é a amperagem (A), toda a parte elétrica do carro funciona em 12 volts e cada equipamento consome uma certa amperagem, portanto quanto mais amperagem tem a bateria mais equipamentos ela suportará.
O problema das baterias originais é que elas têm a capacidade para suportar somente a parte elétrica original do carro, tudo que for adicionado como módulos amplificadores de som, módulos de ignição e iluminação farão com que a bateria se desgaste mais rápida e não forneça energia suficiente, fazendo com que o investimento dos equipamentos não dêem o retorno desejado.
Este ajuste, de um modo geral, controla as características de rolamento das rodas. A cambagem estando fora dos valores originais do veículo, pode causar desgaste irregular dos pneus, perda da estabilidade e aumento do consumo. Quando os valores de câmber entre as rodas possuem mais do que um grau de diferença, o veículo pode apresentar tendência a deriva (puxando) para o lado positivo.
Uma roda esquerda com cambagem negativa
O ângulo do câmber faz parte das leituras de Geometria da Suspensão, necessárias para o correto alinhamento da suspensão de um veículo. Muitos veículos não possuem regulagem de cambagem, neste caso o alinhador apenas lê as medidas do câmber, para melhor definir o alinhamento (convergência / divergência das rodas).
Caso as medidas do câmber estejam fora dos padrões de fábrica e não permitam ajuste específico, o mecânico usará ferramentas hidráulicas para desentortar a peça. Podemos notar que essas revisões muitas vezes são extremamente simples e gasta-se pouco tempo para realizá-las.
Quando fazer a substituição do escapamento?
Na maioria dos casos, a substituição do escapamento é recomendada quando ele apresenta problemas como trincas ou furos, devido à fadiga do material ou corrosão.
O problema pode ser percebido pelo aumento do nível de ruído ou das vibrações e batidas no fundo do carro (em função da quebra do escapamento). Muitas vezes, pode ser necessário substituir apenas uma das peças do escapamento.
Mas antes disso, recomenda-se fazer uma boa análise do conjunto, pois em determinados casos, as outras peças podem estar avariadas, trincadas ou em elevado processo de corrosão. Se isso não for verificado, em um curto período de tempo estas peças poderão quebrar ou desprender componentes internos, danificando inclusive a peça recém-substituída.
A injeção eletrônica é um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento electrónico de um motor de um automóvel - motor a explosão. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das industrias de automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controle mais eficaz da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiométrica (mistura ar / combustível), isso se traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a mistura adequada e também melhora a performance do motor.
O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, examina as informações e com base em outras informações gravadas em sua memória envia comandos para diversos atuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efetuado varias vezes por minuto com base nos movimentos do virabrequim.
Corpo de borboleta, o sensor de posição da borboleta é montado no eixo da mesma.
Esse sistema possui varios componentes, o principal é a Central, onde ficam gravadas as informações do veículo e os seus parâmetros de fábrica, ela também realiza os cálculos programados para gerenciar o motor ( alimentação e ignição ). Os outros componentes podem ser divididos em dois grupos Sensores e Atuadores.
Sensores
São componentes que captam informações para a central, transformando movimentos, pressões, e outros, em sinais elétricos para que a central possa analisar e decidir qual estratégia seguir.
Corpo de borboleta, o sensor de posição da borboleta é montado no eixo da mesma.
• Sensor de posição da borboleta de aceleração - Este sensor informa a central a posição instantânea da borboleta, ele é montado junto ao eixo da mesma. Ele permite a central identificar a potência que o condutor esta requerendo do motor, entre outras estratégias de funcionamento.
• Sensor temperatura líquido de arrefecimento - Informa a central à temperatura do líquido de arrefecimento que é muito importante, pois identifica a temperatura do motor. Nos momentos mais frios o motor necessita de mais combustível.
• Sensor temperatura ar - Este informa a central a temperatura do ar que entra no motor, junto com o sensor de pressão a central consegue calcular a massa de ar admitida pelo motor e assim determinar a quantidade de combustível adequado para uma combustão completa.
• Sensor pressão do coletor - Responsável por informar a diferença de pressão do ar dentro do coletor de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.
• Sensor rotação - Informa a central a rotação do motor e na maioria dos sistemas a posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injeção e ignição. Na maioria dos projetos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada no virabrequim, mas pode ser encontrado em outros eixos também.
• Sensor detonação - Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor. Este sensor é fundamental para a vida do motor, já que os motores modernos trabalham em condições criticas, a central diminui o ângulo de avanço de ignição a fim de eliminar o evento denominado como"detonação", tornando a avança-lo posteriormente.(corta potencia)prevenir uma quebra.
• Sonda lambda ou Sensor Oxigênio - Este sensor fica localizado no escapamento do automóvel, ele informa a central a presença de oxigênio nos gases de escape, podendo designar-se por sensor O2 é responsável pelo equilibrio da injecção, pois ele tem a função de enviar a informação de qual é o estado dos gases á saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidade do motor controla o pulso da injecção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com uma mistura entre eles (denominados Total-flex ou Bicombustível , gasolina / álcool no Brasil ) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do sinal deste sensor.
• Sensor velocidade - Informa a velocidade do automóvel, essencial para varias estratégias da central.
Atuadores
Os Atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da central eles controlam as reações do motor.
Injetor de combustível do tipo multiponto indireto.
• Injetores - Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o injetor aberto ( tempo de injeção). Esses podem ser classificados por seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros) e multiponto (com um injetor por cilindro). Sendo que esses injetam combustível de forma indireta, antes das válvulas de admissão, existe também a injeção direta, que os injetores de combustível injetam dentro da câmara de combustão.
• Bobinas - Componente que fornece a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos (ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros, já os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada diretamente a dois cilindros ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas.
Motor de passo, através do movimento da ponta cônica ele permite mais ou menos passagem de ar.
• Motor corretor marcha lenta ou motor de passo - Utilizado para permitir uma entrada de ar suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente as exigências do ar-condicionado, alternador e outros que possam afetar sua estabilidade. Normalmente o atuador é instalado em um desvio (by pass) da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso.
• Bomba de combustível - Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injetores. Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel, ela bombeia o combustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injetores.
• Válvula purga canister - Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustível para o motor. Normalmente é acionada com motor em alta exigência.
• Eletroventilador de arrefecimento - Posicionado atrás do radiador, ele é acionado quando o motor encontra-se em uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmo quando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desativado se o automóvel estiver acima de 90 km/H.
• Luz avaria do sistema - Permite a central avisar ao condutor do automóvel que existe uma avaria no sistema da injeção eletrônica, ela armazena um código de falha referente ao componente e aciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente permitindo que o veículo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina.
Tubo distribuidor e injetores de combustível, usados nos modelos multiponto de injeção indireta.
Esse sistema é muito mais durável e robusto que o carburador, mas também precisa de manutenção, exemplo: os injetores devem ser limpos em períodos estipulados pelo fabricante, assim como o corpo de borboleta. A manutenção deve ser efetuada por um reparador capacitado, apesar de estar nos automóveis há vários anos, esta em constante evolução e possui componentes eletrônicos que manuseados de forma incorreta podem ser danificados.
Nos automóveis que utilizam esse sistema o proprietário deve optar pela manutenção preventiva, pois a manutenção corretiva é muito mais cara, um exemplo: se o filtro de combustível não for trocado no período correto ele causa a queima da bomba de combustível, um componente que custa cerca de 1000% a mais do que o filtro. (no Brasil um filtro custa em torno de R$25,00 e uma bomba R$250,00). Para garantir um bom funcionamento do sistema e economizar leia o manual do automóvel e verifique as manutenções que devem ser efetuadas e o período correto para fazê-lo.
O freio é item fundamental na segurança do veículo.
As pastilhas e as lonas gastam diminuem a capacidade de frenagem, aumentando o espaço que o veículo percorre até parar.
O discos de freio gastos podem quebrar com a temperatura de frenagem. O óleo de freio tem um prazo de validade, o que poucos sabem!
Ele tem como característica técnica ser “higroscópico” ou seja, ele retém umidade do ar. Isso faz com que o ponto de ebulição abaixe pela presença da água. Em freadas que solicitam maior “força” das pastilhas, o aquecimento do sistema de freio provoca bolhas de ar no óleo, fazendo com que o pedal abaixe sem provocar pressão nos freios. O óleo de freio deve ser trocado a cada ano ou a cada 30.000km.
O freio ABS (acrônimo para a expressão alemã Antiblockier-Bremssystem, embora mais frequentemente traduzido para a inglesa Anti-lock Braking System) é um sistema de frenagem (travagem) que evita que a roda bloqueie (quando o pedal de freio é pisado fortemente) e entre em derrapagem, deixando o automóvel sem aderência à pista. Assim, evita-se o descontrole do veículo (permitindo que obstáculos sejam desviados enquanto se freia) e aproveita-se mais o atrito estático, que é maior que o atrito cinético (de deslizamento). A derrapagem é uma das maiores causas ou agravantes de acidentes; na Alemanha, por exemplo, 40% dos acidentes são causados por derrapagens.
Alinhamento
Aumenta a vida útil dos pneus.
O veículo bem alinhado oferece menor atrito entre os pneus e o solo, aumenta a estabilidade em curvas e melhora a dirigibilidade do veículo.
Balanceamento
Impede oscilações do volante e da carroceria.
O veículo balanceado roda sem vibrações, o que ameniza o desgaste de todas as peças da suspensão.
Pastilhas e lonas
O freio é item fundamental na segurança do veículo.
As pastilhas e as lonas gastam diminuem a capacidade de frenagem, aumentando o espaço que o veículo percorre até parar. O discos de freio gastos podem quebrar com a temperatura de frenagem.
Óleo de freio
O óleo de freio tem um prazo de validade, o que poucos sabem!
Ele tem como característica técnica ser “higroscópico” ou seja, ele retém umidade do ar. Isso faz com que o ponto de ebulição abaixe pela presença da água. Em freadas que solicitam maior “força” das pastilhas, o aquecimento do sistema de freio provoca bolhas de ar no óleo, fazendo com que o pedal abaixe sem provocar pressão nos freios. O óleo de freio deve ser trocado a cada ano ou a cada 30.000km.
Óleo do motor e filtros
O óleo do motor tem como característica técnica ser “detergente”, ou seja, ele retém todas as impurezas do motor. Isso faz com que os limites de quilometragem de troca sejam obedecidos, pois filtro e o óleo perdem o poder de limpeza e lubrificação.
Trocar óleo antes do limite de quilometragem estipulado pelo fabricante só traz benefício para o motor.
As características do óleo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário do veículo, devem ser observadas.
Água do radiador
Os veículos, hoje, têm sistema de arrefecimento com radiador “selado”. Isso dá mais tranqüilidade ao proprietário do carro, uma vez que não é necessário estar sempre verificando o nível de água do radiador. No entanto, a água do radiador selado deve ser misturada a um líquido a base de propilenoglicol, que altera o ponto de ebulição da água, uma vez que nesse sistema de radiador a pressão é bem maior.
Em toda parada do carro na oficina devemos aproveitar a oportunidade para verificação do nível de água no reservatório (que deve ser feito com o motor frio) e o estado da mistura de propilenoglicol, para evitarmos motores com aquecimento.
Sempre que possível é interessante fazer a limpeza do sistema de arrefecimento, com a substituição do líquido. Isso evita altas temperaturas do motor e a formação de bolhas na água, que, sob alta pressão, escavam buracos nas paredes do motor. Radiador limpo com aditivo novo aumenta a vida útil do motor.
Óleo de caixa
Como não é comum estabelecer um limite de quilometragem para este óleo, sempre que o carro parar na oficina é bom conferir o nível e, se necessário, completá-lo. Além de lubrificar, ele mantém a temperatura de funcionamento das engrenagens da caixa de marchas.
Embreagem
A embreagem tem como função principal transmitir a força do motor para as rodas e possibilitar a mudanças de marchas.
Em uma cidade com muitas subidas e sinal de trânsito, o seu uso torna-se muito intenso. O seu desgaste pode provocar patinação que, na maioria das vezes, o motorista nem percebe. Esse fato aumenta o consumo de combustível e põe em risco a segurança, pois o limite é o carro parar.
Faça a verificação e a regulagem sempre que o carro parar na oficina. Se necessário e se a troca for recomendada pelo técnico, autorize a sua substituição para obter melhor rendimento do carro e menor consumo de combustível.
Limpeza dos bicos injetores
Os bicos injetores são tão importantes para o carro como as artérias são para o corpo humano. Da mesma forma que vivemos lutando contra o colesterol e a gordura, procurando deixar veias desentupidas para que o sangue circule melhor pelo organismo, o bico injetor do automóvel deve estar sem sujeiras, para que a gasolina circule livremente até os cilindros, o coração do motor.
A maior causa de mal funcionamento do bico injetor é a sujeira acumulada. Em uma país como o Brasil, onde a gasolina às vezes é de má qualidade, o problema é bastante comum, e não há ponte de safena que resolva. O carro que tiver um ou mais bico injetores sujos pode enfartar. Começa a engasgar, sofre perda de potência e trabalha de forma incorreta, aumentando o desgaste das peças e um conseqüente aumento do consumo de combustível.
Correias do motor
As correias ressecadas podem se partir, gerando prejuízos para a área do motor que elas comanda.
A correia da bomba d’água pode, se rompida, elevar a temperatura do motor até fundi-lo.
A correia da direção hidráulica, se rompida, endurece a direção, deixando o carro difícil de dirigir e causando riscos de graves acidentes.
A correia do alternador, se rompida, para o sistema de ar condicionado e elétrico. As correias dentadas com desgaste são as causadoras dos mais graves problemas. Devem ser substituídas nos intervalos de quilometragem determinados pelo fabricante. Se rompidas, o veículo para de funcionar imediatamente, podendo na maioria das vezes causar sérios danos ao motor.
Velas de ignição
As velas têm duas funções no carro: provocar a ignição da mistura de ar e de combustível, gerando a força do motor, e remover calor da câmara de combustível. Velas com abertura desrregulada ou eletrodos desgastados não provocam a queima correta do combustível, provocando perda de potência e o conseqüente aumento de consumo de gasolina.
Coxins do motor
Os coxins prendem o motor na carroceria do carro. São de borracha para evitar transmissão da vibração do funcionamento do motor para a carroceria, o que pode provocar fadiga em diversos suportes de equipamentos fixados na carroceria. Quando quebrados, os coxins deixam o motor deslocar nas acelerações, o que provoca o estrago de outras peças.
Coifas de homocinética
Protegem as homocinéticas de sujeiras e também guardam a graxa para lubrificação das mesmas. Quando ressecadas, cortam e deixam a graxa sair e a sujeira entrar, danificando e quebrando as homocinéticas. A sua verificação é importante sempre que o carro parar nas oficinas, pois o seu preço é bem mais baixo do que o da homocinética.
Amortecedores
Os amortecedores têm a finalidade de controlar a quantidade de energia que entra e sai das molas. Eles amortecem o movimento da suspensão, para cima e para baixo, em harmonia com as molas, de maneira a deixar os pneus do veículo sempre em contato com o chão.
Amortecedores danificados não amortecem o movimento das molas, deixando a roda do veículo “pular”, perdendo o contato com o piso, e deixando o carro sem estabilidade correndo o risco de perder a sua trajetória. Além disso, aumentam muito a vibração do veículo, causando desgaste prematuro das demais pelas da suspensão e também dos pneus.
Rolamentos de roda
É por meio dos rolamentos das rodas que os carros “deslizam” com suavidade pelas ruas. Quando desgastados, apresentam folgas que comprometem outras partes da suspensão e também provocam uma elevação de sua temperatura, podendo até fundir. Sempre que o carro parar na oficina é bom verificá-los e se necessário ajustar sua folga (quando permitido), caso contrário a substituição será inevitável.
Check-up da suspensão
É por meio da suspensão do veículo que temos conforto, estabilidade e segurança nas viagens. Ela é composta de bandejas, buchas, molas, pivôs, amortecedores, tensores, etc. Sua verificação é de extrema importância, pois pequenas folgas nesses itens podem trazer grande prejuízo para estabilidade e dirigibilidade do veículo, provocando desgaste precoce dos pneus e até mesmo comprometendo gravemente a segurança das pessoas.
Rodízio de pneus
A média de uso de um pneu de passeio em condições normais de calibragem, de alinhamento de suspensão e de balanceamento é de 40.000km. para atingir-se esta média é necessário o rodízio de pneus, uma vez que os pneus das rodas dianteiras, que são direcionadas e na maioria das vezes de tração, têm desgaste maior. Sempre que houver uma oportunidade de parar o carro em uma concessionária autorizada, peça orientação sobre o rodízio para um técnico vendedor.
A calibragem é um item determinado pela montadora do veículo, de acordo com os testes que faz durante a homologação do pneu, portanto, para saber a calibragem correta, consulte o manual do proprietário ou a fabricante do veículo.
Veja a seguir as conseqüências da pressão de ar fora das especificações. Assim como para nós humanos, a pressão também é importante para os pneus, pois se usada de forma incorreta, afeta o desgaste e consequentemente a sua vida útil.
O que é baixa pressão? O que acontece com o pneu?
Baixa pressão é a falta de ar dentro do pneu. Com isso, o pneu terá sua área de contato com o solo alterada, o que provocará um desgaste acelerado e irregular da banda na área dos ombros, reduzindo a sua durabilidade e aumentando o consumo de combustível. Outras consequências: superaquecimento, quebras e separações dos componentes da estrutura do pneu.
E a alta pressão?
O excesso de pressão também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando também um desgaste acelerado, desta vez, no centro da banda de rodagem, encurtando a vida útil do pneu.
Nunca imagine que a alta pressão compensará a sobrecarga!
Um pneu com alta pressão está enfraquecido, pois esta pressão é muito superior àquela para a qual ele foi projetado.O pneu fica mais suscetível a cortes e impactos, além de sacrificar o conforto ao dirigir.
Rodízio – como deve ser feito?
O rodízio de pneus serve para compensar a diferença em desgaste, permitindo um aumento em quilometragem e eficiência, proporcionando uma boa estabilidade, especialmente em curvas e freadas.
Quando fazer?
O rodízio deve ser feito a intervalos de 5.000km, ou antes, se você perceber um desgaste irregular nos pneus.
Consertos e reparos de pneus
Toda vez que você tiver um pneu danificado, quer dizer, furado, não fique nervoso, procure sempre efetuar o conserto em um profissional de sua confiança, que se utilize de materiais de boa qualidade e que trate o seu pneu com cuidado, principalmente na hora de montá-lo na roda. Nunca rode com o pneu furado! Se isso acontecer, provavelmente você perderá o seu pneu, pois ele não terá mais conserto.
Os consertos deverão ser limitados à área da banda de rodagem. Nunca conserte pneus gastos além do índice de desgaste que é de 1.6mm de desenho da banda de rodagem, nem tente o conserto de um pneu que apresente um furo, quer dizer, um "rombo", maior que 6.5mm. Furos provocados por pregos ou mesmo cortes na banda, deverão ser consertados do lado interno da mesma.
Existem normas técnicas específicas para consertos e reparos em pneus. O conserto de pneus radiais deverá ser sempre feito a frio ("macarrão" ou manchão a frio) e em pneus de automóveis especificadamente, somente poderá ser feito na região da banda de rodagem. Nunca se deve aplicar consertos nas regiões que vão desde o ombro até o talão (ou seja, no costado dos pneus). Pneus de passeio com índice de velocidade até T (190 km/h), só poderão ter consertos feitos em furos ou cortes que tenham no máximo 6 mm (medidos pelo lado interno do pneu) não tendo limitação quanto ao número de consertos, desde que os mesmos não se sobreponham. Já para pneus com índice de velocidade superior a 210 km/h (H, V, W, Z), a quantidade máxima de consertos permitida é apenas 1 (um).
• Para pneus de camionete radial o tamanho máximo de conseto permitido é de 10 mm.
• Consertos em pneus de caminhão e de uso agrícola, deverão seguir as normas do manual técnico de reparos.
Quando devo trocar meus pneus?
Não espere o seu pneu ficar careca. Você pode ter muitos problemas com isso. Sua segurança, assim como a de sua família, estão em jogo, lembre-se disso sempre!
Segundo a Resolução 558/80 do Contran, carros equipados com pneus que apresentem uma profundidade de sulco inferior a 1,6mm estão em situação irregular e podem ser apreendidos, pois estão carecas e têm a sua segurança comprometida. As consequências podem ser:
• Maior risco de estouro do pneu
• Instabilidade do veículo em pistas molhadas, devido à aquaplanagem
• Aumento da possibilidade de derrapar, principalmente em curvas
• O veículo solicita um maior espaço para executar uma frenagem segura
• Além de ser "barrado" pela polícia!!!!
Ah, agora você está se perguntando: e como eu sei disso? Fique tranquilo, você não vai precisar andar com um medidor de profundidade de sulco no bolso! Os indicadores de desgaste estão no fundo dos sulcos (na banda de rodagem) existe um ressalto de borracha de 1.6mm que indicará o momento exato da troca dos pneus. Não despreze estes sinais: lembre-se da sua segurança!
Hábitos e costumes ao dirigir
Os hábitos e costumes de cada motorista ao volante têm grande influência no desgaste e na durabilidade dos pneus. Veja porque:
• Alta velocidade (acima de limite recomendado). Ela proporciona um flexionamento excessivo da carcaça, o que provoca um superaquecimento dos pneus, incrementando o desgaste da banda de rodagem.
• Curvas em velocidade Esta situação força o arrasto dos pneus e origina um desgaste maior na área do ombro dos mesmos.
• Freadas ou arrancadas bruscas Essa prática favorece o aparecimento de um desgaste irregular e acelerado da banda de rodagem do pneu.
• Subir ou descer em guias de calçada, em acostamentos ou outros desníveis acentuados Este hábito pode causar cortes e arrancamentos da banda de rodagem e quebras nos cordonéis da carcaça, resultando em separações e até estouros. Nem sempre estes problemas aparecem de imediato, às vezes demoram algum tempo, dependendo do uso do veículo e você até esquece que caiu num buraco, que subiu na guia , até que o pneu estoura!
• Raspar os pneus no meio-fio O atrito violento ou repetido entre o costado do pneu e o meio-fio pode provocar separações e arrancamentos nessa área. Aqui vale o mesmo comentário do item anterior.
• Nunca beba antes de dirigir e se for dirigir, não beba! Lembre-se sempre. Isto faz uma grande diferença na vida dos pneus e logicamente, na sua vida também!
Onde devo instalar os pneus mais novos?
Quando adquirir apenas 2 pneus, a instalação dos mesmos deve ser no eixo traseiro do veículo. Saiba porque:
Pneus usados (ou mais velhos), por já terem rodado, sofreram durante sua vida uma série de solicitações (como impactos) e tiveram sua carcaça exercitada durante este período, ou seja, todo o conjunto já está trabalhando a algum tempo e acumula uma quantidade de ciclos de trabalho, durante a movimentação e absorção dos impactos, etc.. Traduzindo estes pneus estão mais fadigados. Portanto, este pneus estão mais suscetíveis a terem sua integridade ameaçada como por exemplo num impacto causado por um buraco ou objeto na pista, podendo falhar. Numa condição como esta, é sempre mais fácil para o condutor controlar um veículo com os pneus dianteiros danificados , do que controlar o veículo com os pneus traseiros nestas condições, pelo simples fato que temos controle sobre o eixo dianteiro através da direção.
Em condição análoga, se estivermos andando com o carro na chuva, uma saída de traseira (oversteer) causada por pneus mais velhos (com pouca capacidade de escoamento) também é mais difícil de controlar do que a saída de dianteira (understeer) para a qual basta diminuir a velocidade e frear levemente para recuperar o controle do veículo. O controle da saída de traseira pode ser feito virando a direção rapidamente na direção da saída da traseira do veículo, como por exemplo o que fazemos quando pilotamos veículos de rally, porém este ato não é tão natural e o condutor comum numa velocidade acima de 100 km/h não teria muita chance e iria certamente rodar; O mesmo para uma escorregada no seco de traseira x dianteira.
Em frenagens no seco, devido à força de frenagem estar distribuída em cerca de 65% na dianteira e 35% na traseira (estes números oscilam de acordo com o veículo, mas sempre com mais pressão na dianteira), pneus mais gastos na frente do veículo, ajudam a diminuição do espaço de frenagem por 2 motivos: os pneus terão área de contato maior com o solo pois já estão "assentados" e também por estarem com menor altura de borracha na rodagem, há menor movimentação dos blocos e lâminas e portanto maior performance de frenagem.
Por falar em troca de pneus, ao adquirir pneus novos, lembre o vendedor de lhe entregar o Certificado de Garantia.
O que são pneus assimétricos?
Os pneus assimétricos nasceram da necessidade de conciliar exigências opostas. Em piso seco, quanto mais borracha em contato com o solo, maior será a aderência do pneu.
Em piso molhado, o pneu deve ter sulcos para o escoamento de água, sendo tão mais resistente à aquaplanagem, quanto mais pronunciados e bem desenhados forem esses sulcos.
Em um pneu assimétrico, o desenho da metade da banda de rodagem montada no lado externo é diferente da outra metade, montada no lado interno.
Como funciona?
O lado externo contém blocos maiores e mais próximos um do outro, de modo a ampliar a área de contato do pneu com o solo, principalmente em curvas, quando esta área do pneu é mais solicitada.
O lado interno, por usa vez, tende a ser raiado e traz blocos menores e mais afastados, com pequenos recortes. Isso tudo visando ao eficiente escoamento da água.
Todo pneu assimétrico possui indicação de lados interno e externo de montagem. Esta indicação deve ser observada no processo de montagem, a fim de evitar problemas com desgaste irregular.
O que são pneus de High Performance?
São pneus de desempenho superior, construídos para suportar altas velocidades e temperaturas.
Proporcionam excelente performance, com segurança. Este alto desempenho é conseguido através de:
• tecnologia
• maior número de componentes
• compostos especiais
• materiais mais nobres
Características e benefícios dos pneus high performance:
• símbolo de velocidade e carga adequados
• melhor tração e grenagem
• maior estabilidade
• melhor dirigibilidade
• respostas de direção mais rápidas
• maior segurança
• melhora na estética do veículo
• Pneus Remold
• Os pneus remold, também conhecidos como recauchutados, são pneus novos que são feitos a partir da carcaça ou invólucro de pneus usados. Comprar pneus remold ou recauchutados reduz a utilização de petróleo e diminui o resíduo de pneus descartados em aterros sanitários e armazéns, o que por sua vez reduz o número de incêncios tóxicos, a disseminação de pragas como mosquitos e a contaminação de metais pesados no solo.
• Normalmente o pneu remold custa menos do que um pneu novo mas proporciona um nível de desempenho semelhante. Pneus recauchutados ou remold podem ser conduzidos à mesma velocidade que pneus novos e duram praticamente o mesmo. Els são até mesmo utilizados em grandes aeronaves.
Suspensão é um conjunto de peças que adequa a transmissão de energia da excitação de base (uma lombada, por exemplo) e a capacidade de aderência do veículo ao solo. É feito por um conjunto de mola e amortecedor. O conjunto suspensão pode ser considerado como um filtro mecânico, pois pode permitir ou rejeitar faixas de freqüências do espectro da excitação do solo. Por isso, carros fora de estrada e urbanos possuem características díspares quanto ao desempenho. É pertinente ressaltar que o primeiro, em geral, possui exigências maiores quanto às solicitações mecânicas, tornando o projeto de suspensão mais restritivo.
Há molas de vários tipos: de feixe e a ar, que são utilizadas geralmente em caminhões; mola em espiral, usada tanto na suspensão dianteira como traseira; e mista - espiral na frente e feixe atrás. E ainda o tipo de torção, constituído por uma barra de torção ou um feixe de lâminas, que absorvem os impactos deformando-se.
É por meio da suspensão do veículo que temos conforto, estabilidade e segurança nas viagens. Ela é composta de bandejas, buchas, molas, pivôs, amortecedores, batentes, tensores, terminais de direção,etc.
Sua verificação é de extrema importância, pois pequenas folgas nesses itens podem trazer grande prejuízo para estabilidade e dirigibilidade do veículo, provocando desgaste precoce dos pneus e até mesmo comprometendo gravemente a segurança das pessoas.
Com o passar do tempo, o óleo do motor pode perder a sua viscosidade. A viscosidade faz com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as partes móveis que ficam em contato dentro do motor, como bielas, anéis, cilindros, bronzinas, mancais, comandos, válvulas, etc. Perdendo a viscosidade, o atrito entre as peças poderá comprometer o bom funcionamento do motor, diminuindo sua vida útil, reduzindo o desempenho, consumindo mais combustível, e ao médio ou longo prazo, provocar desgaste prematuro nos anéis, fazendo com que o motor ?queime óleo?, até que o leve à retífica, gastando muito mais do que você imagina...
Quais os tipos de óleos existentes para motor?
MINERAIS MULTIVISCOSOS: são os mais comuns no mercado. Adequados para motores convencionais de qualquer cilindrada, têm a viscosidade adaptada à temperatura de funcionamento do motor, atingindo os principais pontos de lubrificação com eficiência mesmo no inverno, quando há maior resistência ao escoamento do lubrificante pelas galerias de óleo. Mas, com o tempo, provocam carbonização principalmente no cabeçote e nas sedes de válvula, caso não sejam usados aditivos especiais para evitar o problema.
SEMI-SINTÉTICOS: são os de base sintética e mineral, recomendados para motores mais potentes e que atingem um nível de rotação acima da média. Por terem menor quantidade de compostos de carbono mineral, provocam menos carbonização das câmaras de combustão, o que facilita a entrada e saída dos gases de admissão e escape, além de evitar problemas de batida de pino. Outra propriedade desse tipo de óleo é a de formar uma película protetora nas paredes dos cilindros, diminuindo o atrito entre as partes móveis durante a partida.
SINTÉTICOS: são os melhores, usados nos carros das categorias mais importantes do automobilismo mundial pela curva de viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor, e por não provocarem carbonização. Também podem ser usados nos modelos esportivos com alta taxa de compressão, nos turbinados e em carros 1.0, pois trabalham com regime de alto giro do motor. São os únicos tipos de óleo recomendado para qualquer veículo sem nenhuma restrição quanto ao uso.
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